Comércio Internacional de mercadorias
Séries anuais
2008-2018
Parte II
( disponível para download >> aqui )
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5 – Origens das importações
5.1 – Por continentes e regiões
económicas
5.2 - Por
principais mercados
5.3 – Origem
Intra e Extra-EU por grupos de produtos
5.4 – Principais mercados de
origem em 2018 por grupos de produtos -
Média 2008-2013 e anos de 2014 a 2018
6 – Destinos das exportações
6.1 – Por continentes e regiões
económicas
6.2 - Por principais mercados
6.3 – Destino Intra e Extra-UE
por grupos de produtos
6.4 - Principais mercados de destino em 2018 por grupos de produtos - Média 2008-2013 e anos de 2014 a 2018
7 – Termos de Troca
Os índices de preço globais das importações e das
exportações de mercadorias (bens) para o período de 2008 a 2013 foram calculados
pelo INE no âmbito das Contas Nacionais.
Desde que
o INE passou a divulgar no seu portal as quantidades transaccionadas para as
posições a oito dígitos da Nomenclatura Combinada (ainda que de momento apenas em
Kg), foi-nos possível calcular, a partir desta fonte, os índices de preço de Paasche
para os anos de 2014 a 2018, a partir de uma partição das mercadorias em Grupos
e Subgrupos de produtos.
O universo dos bens utilizado nas Contas
Nacionais não coincide exactamente com o universo das importações e das exportações
de mercadorias constantes das estatísticas do Comércio Internacional,
designadamente no que concerne à partição entre bens e serviços.
8 – Indicadores
de evolução em valor, volume e preço por grupos e subgrupos de produtos (2014
a 2018)
Os produtos que constituem o
universo das importações e das exportações de mercadorias, definidos a oito
dígitos da Nomenclatura Combinada (NC-8), foram agregados, em cada uma das vertentes
comerciais, em 11 grupos de produtos, por sua vez divididos num total de 42
subgrupos, por forma a se garantir alguma homogeneidade entre o tipo de
produtos que os constituem, o que se torna necessário para um cálculo consistente
dos índices de preço que adiante se
apresentam.
O método de cálculo utilizado traduz-se na selecção
de uma amostra representativa do comportamento dos índices de preço dos produtos
no contexto de cada subgrupo, face ao ano anterior, com elevada
representatividade, obtendo-se depois, por ponderação, o índice de preço do
subgrupo.
Por sua vez os índices dos subgrupos são depois ponderados
pela sua estrutura em valor dentro de cada grupo, obtendo-se assim o índice de
preço do respectivo grupo, seguindo-se a ponderação dos índices dos grupos para
obtenção do índice global.
Os índices de preço de cada subgrupo são obtidos
a partir de uma amostra automática construída com base nos produtos com
movimento nos dois períodos em análise, com utilização de métodos estatísticos.
Segue-se uma análise crítica, que pode incluir,
entre outros, o recurso à evolução do preço das matérias-primas que entram na manufactura
de um dado produto, como indicador de consistência do índice encontrado.
Mais frequentemente procede-se à desagregação por mercados de origem e de destino de posições pautais com peso relevante que se encontram fora do intervalo, incluindo-se na amostra do subgrupo aquelas que apresentam um comportamento coerente na proximidade do intervalo previamente encontrado.
Também produtos dominantes incluídos no intervalo e decisivos para o índice do subgrupo podem ser desgregados e considerados por mercados se, através de uma análise crítica, forem encontrados desvios sensíveis face aos restantes.
Os índices de preço elementares, ao nível da Nomenclatura
Combinada a oito dígitos, foram calculados a partir de versões ainda não definitivas
de cada um dos anos.
Mostra a experiência que as correcções
introduzidas posteriormente não são de molde a afectar sensivelmente o cálculo
dos correspondentes índices de preço do subgrupo, que são obtidos a partir de
amostras com elevada representatividade, reflectindo-se principalmente ao nível
dos índices de valor e de volume.
Assim, para as sucessivas ponderações dos índices de preço, ao nível dos subgrupos e dos grupos de produtos, apresentados neste trabalho, foram utilizadas as estruturas correspondentes às últimas versões disponíveis para cada ano, por forma a se obter indicadores mais consentâneos com a realidade, aqui apresentados sob a forma de taxas de variação.
8.1 Importações
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